Descobrir qual é o riff mais fácil de executar na guitarra pode ser o pontapé inicial para uma jornada musical incrivelmente recompensadora.
Para muitos aspirantes a guitarristas, a ideia de tocar suas músicas favoritas parece um sonho distante, mas a verdade é que existem inúmeros riffs icônicos que são surpreendentemente acessíveis.
Este guia completo foi meticulosamente elaborado para desmistificar o aprendizado inicial, apresentando os riffs mais simples e motivadores, além de dicas cruciais para você dominar suas primeiras melodias e dar vida ao seu instrumento.
Prepare-se para desbloquear seu potencial musical e sentir a satisfação indescritível de tocar aquele riff que sempre admirou, começando hoje mesmo com passos práticos e eficientes.
A Jornada Musical Começa com o Primeiro Riff
Iniciar no mundo da guitarra é uma aventura empolgante, repleta de descobertas e, claro, desafios.
Aquele desejo ardente de tirar um som limpo, de reproduzir as melodias que ecoam em sua mente, é o combustível que move todo iniciante.
E qual a melhor maneira de manter essa chama acesa do que aprendendo a tocar algo reconhecível e gratificante rapidamente? É aqui que entram os riffs fáceis.
Um riff, aquela sequência curta e marcante de notas que se repete em uma música, é a porta de entrada perfeita.
Dominar seu primeiro riff não é apenas sobre técnica; é sobre construir confiança, desenvolver a coordenação motora básica e, fundamentalmente, sentir a alegria pura de fazer música.
Este é o momento em que a guitarra deixa de ser apenas um objeto e se transforma em uma extensão da sua expressão.
Ao focar em riffs simples, você estabelece uma base sólida, aprende sobre ritmo, tempo e a mecânica do instrumento de forma prazerosa, preparando o terreno para desafios maiores e um repertório cada vez mais vasto e impressionante.
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O Que Torna um Riff de Guitarra “Fácil” de Tocar?

Mas, afinal, o que define um riff como “fácil”?
Não se trata apenas de uma percepção subjetiva.
Existem características objetivas que tornam certas sequências de notas mais acessíveis para quem está começando a desbravar o braço da guitarra e a arte da palhetada.
Compreender esses elementos é crucial.
Critérios de Facilidade: Poucas Notas e Ritmo Simples

A simplicidade é a chave para o sucesso inicial na guitarra. Riffs considerados fáceis geralmente se destacam por utilizarem um número reduzido de notas distintas.
Isso significa menos memorização e menos saltos complexos entre as casas do instrumento.
Frequentemente, essas notas estão localizadas próximas umas das outras, minimizando a necessidade de grandes extensões ou deslocamentos rápidos da mão esquerda (para destros).
Contudo, o ritmo tende a ser direto e constante, sem sincopas complicadas ou variações abruptas de tempo.
Padrões rítmicos básicos, como semínimas e colcheias em uma batida clara, permitem que o iniciante se concentre na precisão das notas e na limpeza do som, sem a pressão adicional de uma contagem rítmica intrincada.
A combinação desses fatores cria uma curva de aprendizado suave, ideal para construir uma base sólida e manter a motivação em alta.
A Importância da Tablatura e Cifras Claras

Para o guitarrista iniciante, a tablatura (ou “tab”) é uma ferramenta indispensável, quase como um mapa do tesouro para as notas.
Diferentemente da partitura tradicional, que exige um conhecimento teórico mais aprofundado, a tablatura oferece uma representação visual e intuitiva de onde posicionar os dedos no braço da guitarra.
Ela indica qual corda tocar e em qual casa pressionar, tornando o processo de aprendizado de um riff muito mais direto. Cifras claras e tablaturas bem formatadas são cruciais.
Uma boa tablatura não apenas mostra as notas, mas também pode incluir indicações de técnicas simples como hammer-ons, pull-offs ou slides, quando aplicáveis de forma acessível.
Buscar fontes confiáveis e tablaturas precisas evita frustrações e garante que você esteja aprendendo o riff da maneira correta desde o início, economizando tempo e esforço no futuro.
Top 7 Riffs de Guitarra Incrivelmente Fáceis para Iniciantes

Agora que entendemos o que faz um riff ser amigável para iniciantes, é hora de colocar a mão na massa – ou melhor, nas cordas!
Selecionamos sete riffs clássicos, poderosos e, o mais importante, incrivelmente fáceis de aprender.
Prepare sua guitarra, sua palheta e sua vontade de fazer música!
“Smoke on the Water” – Deep Purple: O Clássico Absoluto
Provavelmente o riff mais emblemático e universalmente reconhecido na história do rock, “Smoke on the Water” do Deep Purple é, para muitos, o primeiro contato real com a guitarra.
E não é por acaso.
Sua estrutura é genial em sua simplicidade.
Composto por uma sequência de power chords (acordes de duas notas) tocados em quartas paralelas, ele utiliza primariamente as cordas Ré (D) e Sol (G).
A digitação é confortável, geralmente usando apenas dois dedos, e o padrão rítmico é direto e incrivelmente marcante. Para aprendê-lo, concentre-se em abafar as cordas que não estão sendo tocadas para obter um som limpo e definido.
Comece lentamente, garantindo que cada power chord soe claro antes de tentar conectar a sequência no tempo da música.
A beleza deste riff reside no seu poder instantaneamente reconhecível, mesmo com poucas notas.
É a prova de que menos pode, definitivamente, ser mais.
“Seven Nation Army” – The White Stripes: Simplicidade Poderosa
Este hino do rock moderno, cortesia do The White Stripes, é outro exemplo brilhante de como um riff minimalista pode ser absurdamente cativante e poderoso.
A genialidade de Jack White aqui está na melodia contagiante construída sobre uma linha de baixo tocada na guitarra, geralmente na corda Lá (A) mais grave.
A maior parte do riff pode ser tocada utilizando apenas um dedo para pressionar as casas, deslizando pela corda para alcançar as notas corretas.
O ritmo é constante e pulsante, fácil de internalizar. Embora na gravação original haja o uso de um pedal de oitava para dar o efeito de baixo, o riff soa fantástico mesmo sem ele.
A dica é focar na precisão dos slides entre as notas e manter a pegada rítmica.
“Seven Nation Army” não apenas é fácil, mas também ensina sobre dinâmica e a importância de cada nota em uma melodia simples.
“Iron Man” – Black Sabbath: Peso com Poucas Notas
Para os aspirantes a guitarristas que curtem um som mais pesado, “Iron Man” do Black Sabbath é uma introdução perfeita ao universo do metal.
O riff principal, criado pelo lendário Tony Iommi, é surpreendentemente simples de executar, mas carrega um peso e uma atmosfera sombria inconfundíveis.
Ele se baseia em notas únicas e power chords tocados nas cordas mais graves da guitarra, conferindo aquele som denso e poderoso.
A progressão é lenta e o ritmo é bem marcado, o que facilita a sincronização das mãos.
A chave para capturar a essência de “Iron Man” é a precisão rítmica e a atitude.
Se você tiver um pedal de distorção, este é o momento de ligá-lo para se aproximar da sonoridade característica da banda.
É um riff que prova que você não precisa de velocidade ou complexidade para soar pesado e imponente.
“Come As You Are” – Nirvana: O Toque Grunge Acessível
Direto de Seattle, o riff de “Come As You Are” do Nirvana é um clássico do grunge e outro favorito entre os iniciantes.
A melodia hipnótica e levemente melancólica é tocada nas cordas Mi (E) e Lá (A) mais graves.
Uma característica importante desta música é a afinação: a guitarra é afinada um tom abaixo do padrão (DGCFAD ao invés de EADGBe).
No entanto, mesmo na afinação padrão, o riff mantém seu charme e é perfeitamente tocável.
O riff consiste em uma sequência de notas individuais com um padrão rítmico constante e fácil de seguir.
O efeito de chorus utilizado na gravação original contribui para sua sonoridade aquosa e etérea, mas ele soa ótimo mesmo “limpo”. Concentre-se em tocar as notas com clareza e manter o fluxo melódico.
É um riff que ensina sobre a importância da atmosfera na música.
“Highway to Hell” – AC/DC: Energia Pura e Direta
Se existe uma banda que personifica o rock ‘n’ roll em sua forma mais pura e energética, essa banda é o AC/DC.
E “Highway to Hell” é um de seus hinos mais contagiantes, impulsionado por um riff de guitarra simples, mas incrivelmente eficaz, cortesia de Angus Young.
O riff é construído sobre acordes abertos básicos (Lá maior, Ré maior com baixo em Fá sustenido e Sol maior), o que o torna muito acessível para quem está começando a aprender as primeiras formas de acordes.
A batida é direta e o ritmo é contagiante, convidando a bater o pé. A chave aqui é a clareza na transição entre os acordes e a pegada rítmica consistente.
Não tenha medo de atacar as cordas com confiança para capturar a energia crua do AC/DC.
Este riff é uma aula sobre como usar acordes simples para criar algo memorável e cheio de atitude, perfeito para ganhar fluidez nas trocas de acordes.
“Another One Bites the Dust” – Queen: Groove Contagiante
Este clássico absoluto do Queen, embora famoso pela icônica linha de baixo de John Deacon, possui um riff que se traduz maravilhosamente para a guitarra e é surpreendentemente acessível.
O groove é instantaneamente reconhecível e incrivelmente divertido de tocar.
A chave para este riff na guitarra está em capturar sua natureza percussiva e rítmica, focando nas notas graves.
Frequentemente, é tocado nas cordas Mi (E) e Lá (A) mais graves, imitando a pulsação do baixo.
O padrão rítmico é o elemento mais crucial aqui; ele é sincopado, mas repetitivo, o que o torna fácil de memorizar após algumas audições atentas.
Pratique com um metrônomo para internalizar o suingue característico.
A técnica de palm muting (abafar as cordas com a palma da mão próxima à ponte) pode ajudar a obter um som mais staccato e percussivo, aproximando-se da sensação original.
“Another One Bites the Dust” é um excelente riff para desenvolver o senso rítmico e a precisão na mão direita (ou esquerda, para canhotos).
“Satisfaction” – The Rolling Stones: O Riff que Marcou Épocas
Considerado um dos pilares do rock and roll, o riff de “(I Can’t Get No) Satisfaction” dos Rolling Stones é a definição de simples, mas genial.
Criado por Keith Richards, este riff de três notas é a espinha dorsal da música e um dos mais imitados e celebrados de todos os tempos.
Originalmente tocado com um pedal de fuzz para obter aquele timbre distintamente “sujo”, ele pode ser aprendido e apreciado mesmo com um som limpo.
O riff é tocado predominantemente na corda Si (B) (ou na corda Lá (A) se transposto para facilidade inicial) e envolve uma sequência curta e repetitiva.
A simplicidade da digitação permite que o iniciante se concentre totalmente no ritmo e na pegada.
É um riff que demonstra como uma ideia musical concisa pode ter um impacto monumental.
Aprender “Satisfaction” não é apenas adicionar um clássico ao repertório, mas também entender o poder do minimalismo no rock.
Dicas Essenciais para Aprender e Dominar Riffs Fáceis

Aprender os riffs é apenas o começo; dominá-los com fluidez e precisão é o que realmente traz satisfação.
Independentemente de qual riff você escolha para começar, algumas práticas fundamentais podem acelerar seu progresso e tornar o aprendizado mais eficaz e prazeroso.
Comece Devagar: A Paciência é sua Aliada

Pode parecer contraintuitivo, especialmente quando a empolgação para tocar o riff na velocidade original é grande, mas começar devagar é, sem dúvida, a dica mais importante.
Tentar tocar rápido demais antes de ter a mecânica correta internalizada leva à frustração e à fixação de erros.
Use um metrônomo em um andamento bem lento, onde você consiga tocar cada nota com clareza e precisão, sem atropelos.
Concentre-se nos movimentos corretos dos dedos, na pressão adequada nas cordas e na palhetada consistente.
À medida que seus músculos memorizam os movimentos e o riff soa limpo nesse ritmo lento, aumente gradualmente a velocidade, poucos BPMs de cada vez.
A paciência aqui não é apenas uma virtude, é uma estratégia.
Use um Metrônomo: Desenvolvendo o Ritmo Perfeito

O metrônomo é o melhor amigo do músico em desenvolvimento.
Ele fornece uma referência de tempo constante e imparcial, ajudando a construir um senso rítmico sólido – uma habilidade crucial para qualquer guitarrista.
Praticar riffs com um metrônomo desde o início garante que você esteja tocando no tempo certo e desenvolvendo uma execução precisa e consistente.
Comece identificando a batida principal do riff e ajuste o metrônomo para um andamento lento.
Foque em alinhar suas notas com os cliques do metrônomo.
Conforme ganha confiança, aumente a velocidade gradualmente.
Essa prática não só melhora seu tempo, mas também sua capacidade de tocar com outros músicos no futuro.
Muitos aplicativos de metrônomo gratuitos estão disponíveis para smartphones.
Repetição Leva à Perfeição (Focada e Consciente)

A repetição é a mãe do aprendizado, especialmente quando se trata de habilidades motoras como tocar guitarra.
No entanto, não se trata de repetir cegamente.
A prática deve ser focada e consciente. Identifique as partes do riff que são mais desafiadoras para você e isole essas seções.
Repita esses trechos específicos lentamente, prestando atenção total à sua técnica, até que se tornem mais confortáveis.
Depois, integre-os novamente ao riff completo.
A prática deliberada, onde você está ativamente pensando sobre o que está fazendo e como pode melhorar, é muito mais eficaz do que horas de repetição mecânica e desatenta.
Lembre-se: qualidade sobre quantidade.
Assista a Tutoriais e Preste Atenção aos Detalhes

Vivemos na era da informação, e há uma vasta quantidade de tutoriais em vídeo disponíveis online para praticamente qualquer riff que você queira aprender.
Plataformas como o YouTube são repletas de guitarristas experientes demonstrando como tocar músicas famosas, muitas vezes com closes nas mãos e explicações detalhadas.
Aproveite esses recursos!
Observe atentamente a postura, a posição dos dedos da mão esquerda, a técnica de palhetada da mão direita e quaisquer dicas específicas que o instrutor possa oferecer.
Muitas vezes, pequenos detalhes na execução podem fazer uma grande diferença no som final.
Comparar diferentes tutoriais também pode oferecer perspectivas variadas e úteis.
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Grave-se Tocando: Uma Ferramenta Poderosa de Autoavaliação

Pode parecer um pouco intimidador no início, mas gravar a si mesmo tocando é uma das ferramentas de autoavaliação mais poderosas que existem.
O microfone (mesmo o do seu celular) não mente.
Ao ouvir ou assistir à sua gravação, você consegue perceber sua execução de uma perspectiva mais objetiva, identificando erros de ritmo, notas abafadas, transições hesitantes ou outras áreas que precisam de melhoria e que talvez você não percebesse enquanto estava imerso no ato de tocar.
Use essa informação para direcionar suas sessões de prática.
É uma forma fantástica de monitorar seu progresso ao longo do tempo e celebrar suas conquistas.
Benefícios de Começar por Riffs Mais Simples

Optar por iniciar sua jornada na guitarra com riffs mais simples não é um atalho ou uma forma de evitar desafios, mas sim uma estratégia inteligente que oferece uma série de vantagens significativas, impulsionando seu desenvolvimento e mantendo sua paixão pela música acesa.
Construindo Confiança e Motivação

Não há nada mais gratificante para um iniciante do que conseguir tocar algo reconhecível em um curto período.
Dominar um riff fácil, especialmente um de uma música que você admira, proporciona uma injeção instantânea de confiança.
Essa sensação de “eu consegui!” é um poderoso motivador.
Cada pequeno sucesso alimenta o desejo de aprender mais, de enfrentar o próximo desafio.
Riffs simples oferecem vitórias rápidas que combatem a frustração inicial que muitos sentem ao aprender um instrumento, mantendo o entusiasmo em alta e incentivando a prática contínua.
É a construção dessa autoconfiança que pavimenta o caminho para aprendizados mais complexos.
Desenvolvendo a Técnica Fundamental

Riffs fáceis são o campo de treinamento ideal para as técnicas fundamentais da guitarra.
Ao praticá-los, você está, intrinsecamente, trabalhando na coordenação entre as duas mãos, na precisão da digitação, no controle da palhetada, na limpeza das notas e no desenvolvimento do seu senso rítmico.
Por serem menos complexos, eles permitem que você se concentre nesses aspectos básicos sem a sobrecarga de múltiplas informações e movimentos complicados ao mesmo tempo.
Dominar a pressão correta dos dedos nas cordas para evitar zumbidos ou notas mudas, e aprender a palhetar de forma consistente e controlada, são habilidades cruciais que serão transferidas para todo o seu futuro aprendizado musical.
Ampliando seu Repertório Rapidamente

Uma das alegrias de tocar um instrumento é poder compartilhar músicas com amigos, tocar junto com suas gravações favoritas ou simplesmente se divertir com um catálogo crescente de canções que você sabe executar.
Riffs fáceis, por sua natureza, podem ser aprendidos e memorizados com relativa rapidez.
Isso significa que, em pouco tempo, você pode construir um repertório inicial variado.
Ter várias músicas “na manga” torna a prática mais divertida e menos monótona.
Contudo, cada novo riff aprendido, mesmo que simples, adiciona uma nova ferramenta ao seu arsenal musical, expondo-o a diferentes progressões de notas, ritmos e estilos, expandindo gradualmente sua compreensão musical.
Indo Além dos Riffs Fáceis: Próximos Passos na Sua Evolução Musical

Dominar seus primeiros riffs fáceis é um marco emocionante e fundamental, mas é apenas o começo da sua aventura musical na guitarra.
Uma vez que você se sinta confortável com os fundamentos e tenha construído um pequeno repertório de riffs simples, é natural e encorajador buscar novos horizontes e desafios que expandirão suas habilidades e sua expressão musical.
Considere explorar acordes mais complexos, como os com pestana, que abrem um universo de novas músicas.
Comece a investigar escalas musicais, como a pentatônica, que é a base de incontáveis solos de rock e blues, e tente improvisar pequenas melodias sobre bases simples.
Técnicas como bends (esticar a corda para alcançar uma nota mais alta), slides (deslizar o dedo de uma nota para outra), hammer-ons (martelar um dedo na corda para soar uma nota sem palhetar) e pull-offs (puxar o dedo da corda para soar uma nota mais grave) adicionarão cor e fluidez à sua forma de tocar.
Não tenha medo de se aventurar por diferentes gêneros musicais; cada estilo tem suas próprias técnicas e abordagens que podem enriquecer sua musicalidade.
E, fundamentalmente, procure oportunidades para tocar com outros músicos.
Participar de jam sessions ou formar uma banda, mesmo que informalmente, é uma das formas mais eficazes e divertidas de acelerar seu desenvolvimento e aprender na prática.
Conclusão: Seu Primeiro Riff é Apenas o Começo!

Chegar ao final deste guia significa que você está armado com o conhecimento e a inspiração para destravar seus primeiros acordes e melodias na guitarra.
Aprender qual é o riff mais fácil de executar é mais do que um simples exercício técnico; é o seu ingresso para um mundo de expressão musical, um marco que prova que você pode fazer música.
Lembre-se de que cada um dos grandes guitarristas que você admira um dia esteve exatamente onde você está agora: dando os primeiros passos, sentindo a mistura de desafio e euforia ao tocar algo reconhecível pela primeira vez.
Os riffs que exploramos são projetados para construir sua confiança, refinar sua técnica básica e, o mais importante, manter viva a chama da sua paixão pela guitarra.
Use a satisfação de dominar essas melodias iniciais como um trampolim.
Continue explorando, seja curioso, não tenha medo de experimentar e, acima de tudo, divirta-se imensamente com o processo.
A jornada musical é uma maratona de descobertas, não uma corrida de velocidade.
Com dedicação e as ferramentas certas, o céu é o limite. Seu primeiro riff é apenas o começo de uma incrível aventura sonora.
Pegue sua guitarra e continue tocando!
Sobre o Autor

Ricardo Alves – Fundador e Especialista em Conteúdo
Músico autodidata e educador apaixonado, Ricardo Alves traz mais de 15 anos de experiência do palco e do estúdio para o universo do ensino musical.
Formado em Música pela UFRJ, ele une sua paixão pela guitarra a uma pedagogia inovadora, com a missão de tornar o aprendizado musical acessível e inspirador.
A visão e a experiência de Ricardo moldam cada conteúdo da Total Guitar, buscando sempre transformar a jornada musical de cada leitor.
Dúvidas Frequentes (FAQ) Sobre Riffs Fáceis

Ao iniciar sua jornada na guitarra, é natural que surjam diversas dúvidas.
Aqui estão algumas das perguntas mais comuns entre iniciantes que buscam dominar seus primeiros riffs, acompanhadas de respostas claras para orientá-lo nesse caminho musical.
Preciso saber ler partitura para tocar riffs fáceis?
Não, definitivamente não é necessário saber ler partitura tradicional para começar a tocar riffs fáceis na guitarra.
A grande maioria dos guitarristas, especialmente no rock, pop, blues e metal, aprende e se comunica através de tablaturas.
As tablaturas são diagramas simples que mostram as cordas da guitarra e indicam em qual casa você deve pressionar para obter a nota desejada.
Elas são intuitivas e amplamente disponíveis para quase todas as músicas populares, tornando o aprendizado de riffs muito mais direto e acessível para quem está começando.
Qual guitarra é melhor para aprender riffs fáceis?
Tanto guitarras elétricas quanto violões (acústicos) são perfeitamente capazes de executar riffs fáceis.
A escolha ideal depende mais do estilo musical que te atrai e do som que você busca.
Guitarras elétricas, com cordas mais leves e braços geralmente mais finos, podem ser um pouco mais confortáveis para iniciantes em termos de pressão dos dedos.
Elas também são a escolha óbvia se você quer tocar riffs de rock e metal com distorção.
Violões com cordas de nylon são conhecidos por serem os mais macios para os dedos, enquanto violões com cordas de aço oferecem um som mais brilhante, popular no folk e pop.
O mais importante é escolher um instrumento que você se sinta motivado a pegar e praticar todos os dias.
Quanto tempo leva para aprender meu primeiro riff?
O tempo para aprender seu primeiro riff varia significativamente de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como a dedicação à prática, a complexidade do riff escolhido (mesmo entre os “fáceis”) e qualquer experiência musical prévia.
No entanto, com prática regular e focada (digamos, 20-30 minutos por dia), muitos iniciantes conseguem tocar um riff simples de forma reconhecível em questão de algumas horas a alguns dias.
A chave é a consistência e a paciência.
Não se compare com os outros; foque no seu próprio progresso e celebre cada pequena vitória.
Existem riffs fáceis para outros instrumentos além da guitarra?
Com certeza!
A guitarra é famosa por seus riffs, mas o conceito de uma frase musical curta, marcante e repetitiva existe em muitos instrumentos.
O baixo elétrico, por exemplo, é repleto de riffs icônicos e muitos são bastante acessíveis para iniciantes (como o já mencionado “Another One Bites the Dust” ou “Seven Nation Army”, que originalmente é uma linha de baixo).
Teclados e pianos também têm inúmeros riffs fáceis em diversos gêneros.
Até mesmo instrumentos como o ukulele podem ter partes melódicas simples e cativantes que funcionam como riffs.
Aprender a identificar e tocar riffs em diferentes instrumentos pode, inclusive, enriquecer sua musicalidade de forma geral.
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Vamos fazer música juntos!